«Ou, então, a criança estagnada do estio,
segurando nas mãos um silêncio diurno:
descobre o caminho da insónia que conduz
ao verso; e os seus lábios inventam, já,
a figura sem rosto que anuncia a núpcia
melancólica: riso e dor num eco sem destino.»
Nuno Júdice
23 de agosto de 2009
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