«Eu penso que aquilo que faz com que nós continuemos vivos e capazes de criar é isso mesmo, uma inquietação constante. Sem ela não pode haver criação, quem não põe sempre tudo em causa, arrisca-se a ter uma vida interior de três assoalhadas, num bairro económico.»
António Lobo Antunes, 1992.
27 de julho de 2009
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1 comentário:
e a vida interior dum T1 num bairro burguês?
A2
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